Num mercado em constante transformação, os modelos tradicionais também precisam evoluir. É com esse olhar que Alan Strozenberg, empresário da comunicação, está reposicionando a BAILA, como uma Venture Creative Agency — conceito inspirado no Venture Capital do Vale do Silício, mas com a criatividade como capital.
“Nos últimos anos, o Vale do Silício avançou mais que a Madison Avenue. Com um mindset de inovação, mvps, data driven, cultura de risco e agilidade. Vamos trazer esse pensamento aplicado na comunicação”, afirma Alan Strozenberg, fundador e CEO da BAILA.
Assim como os VCs investem capital financeiro em startups, a BAILA investe criatividade em marcas e negócios. O novo posicionamento aposta que hoje a eficiência não depende mais apenas da comunicação, é preciso trazer soluções de negócios.
“Acreditamos na criatividade além da publicidade. Injetamos a criatividade não apenas na comunicação, mas também nas soluções de negócio – entendendo os shifts culturais, aportando inovação, criando novos produtos e serviços”, explica Alan.
A proposta da BAILA é clara: ajudar marcas a entender onde seu segmento estará nos próximos 5 ou 10 anos. Identificar onde ela deve se posicionar. E desenvolver toda a estratégia para ajudar a marca a chegar lá.
Com um modelo de remuneração que reflete esse espírito de parceria e aposta conjunta — parte variável e, em alguns casos, até equity — a BAILA mantém o princípio de ter “skin in the game”, compartilhando riscos e resultados com os clientes.
Outro diferencial está na construção do time: a agência acredita que “quanto mais plural é a agência, mais singular é o trabalho”. Para isso, estrutura sua operação como uma rede de “talentos singulares”, de enorme destaque nas mais diversas áreas: designers, jornalistas, músicos, empreendedores, investidores, fotógrafos, banqueiros, artistas, entre outros — todos co-criando soluções sob medida para cada desafio.
Em apenas dois anos de atuação, a BAILA já conquistou contas de peso, como: Marfrig, uma das maiores empresas de proteína do mundo; Folha de S.Paulo, maior jornal do país; Docile, uma das maiores empresas de doces do mundo; Tirolez, maior indústria brasileira de queijos; Giraffas, maior rede de refeições completas do país; Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Comunicação.
Alan Strozenberg tem um histórico marcado pela inovação: foi fundador da Z+, uma das primeiras agências independentes do mercado, que se tornou a 6º do ranking e foi vendida ao Grupo Havas, e sócio da PROS, referência em PR Criativo no Brasil, adquirida recentemente pelo grupo global Stagwell. Também fundou a Z515, agência que, em apenas 3 anos, tornou-se uma das 10 maiores do mercado. E investiu na Fanatee, empresa de games com atuação global. Passou por agências como W/Brasil e DM9, acumulando prêmios como Clio, The One Show, Effie e Cannes Lions, onde também foi jurado na categoria Outdoor.
Sobre a Baila
A Baila é um novo modelo de agência, que alia soluções de comunicação com soluções de negócio. Com menos de 2 anos de atuação, a BAILA já conquistou grandes clientes – marcas líderes e destaques em seus segmentos. Como a Marfrig – uma das 10 maiores empresas do país e segunda maior empresa de proteína do mundo; a Folha de São Paulo – o maior jornal do país; o Giraffas – uma das maiores redes de fast food do país; a Docile – uma das maiores empresas de doces do mundo; Tirolez, maior indústria brasileira de queijos; e o Governo do Estado de São Paulo através da SECOM, Secretaria de Comunicação do Estado de São Paulo. Alan Strozenberg que traz mais de 30 anos de experiência e um histórico de sucesso como criativo – conquistou os principais prêmios nacionais e internacionais – e como empreendedor – foi fundador das agências Z+ (6º do ranking, vendida para o Grupo Havas), Z515 (10º do ranking) e sócio Pros (vendida para o grupo Stagwell).